O consumo é uma prática
totalmente emocional e as empresas que entendem a importância de gerar emoções
positivas nos seus consumidores, principalmente assumindo seus erros
publicamente, são as que se transformam em lovemarks,
e obtém as vantagens comerciais advindas desse relacionamento.
É fato: empresas são
pessoas. E a marca é o retrato humano da empresa, representando mais que
produtos ou ideias. Afinal, confiamos em humanos, não em símbolos.
Para sobreviverem, as
grandes marcas precisam criar nos consumidores uma fidelidade além da razão.
Kevin Roberts, autor do livro “Lovemarks”:o
futuro além das marcas, defende o amor como peça-chave para o sucesso do
relacionamento de qualquer empresa com o seu público-alvo. E intimamente ligado
ao amor vem o respeito que segundo Roberts, é um dos princípios das Lovemarks.
Temos de ter em mente um
envolvimento total, pois o consumidor está sempre julgando a sua marca, a cada
encontro, a cada contato, o tempo todo. Dessa maneira, é muito importante terem
em mente, principalmente aqueles que estão começando nas redes sociais, que uma
vez inseridas nesse ambiente, não tem mais volta, você vai ter que ficar atento
a todas as solicitações do seu público e pode apostar, a cobrança é grande.
Hoje, as marcas não são mais
aquilo que elas falam de si próprias. Elas são aquilo que os consumidores dizem
que elas são. Marcas autoritárias apenas informam. Marcas humanizadas querem
feedback. A grande métrica será sempre a CONVERSA. É com ela que as marcas
humanizadas criam e aprendem. A empresa deve comemorar e incentivar o feedback.
Uma forma simples de iniciar
um diálogo com seu cliente é perguntar algo sobre seu produto no Facebook. Por
exemplo, se você tem uma confecção de moda coloque dois tecidos em uma arte e
questione aquele que sua consumidora quer ver em um vestido. É uma pesquisa de
mercado gratuita e mostra que você está aberto a cocriar.
Em muitas empresas, são
instalados nos pátios ou nas áreas de uso comum, um painel de ideias, “caixinha
de ideias” no qual clientes podem sugerir publicamente como a empresa pode
melhorar seus serviços, tanto para os clientes internos ou externos.
Exemplos de marcas flawsome não faltam, mas podemos afirmar
que essas marcas não estão imunes a críticas, nem a errar em público. O que ela
faz de diferente? Admite.
Para ser flawsome não basta conhecer o
significado da tendência. É preciso apoiar todas as suas estratégias de
marketing de forma humanizada e transparente, são com elas que os consumidores
hiperconectados querem estabelecer laços.
Flawsome é
um termo que combina flaw e awesome e, traduzido para o português,
significa “defeito” e “fantástico”. Ou seja, é como se o consumidor dissesse:
seja uma marca fantástica que eu aceito seus defeitos.
O consumo é uma prática
totalmente emocional e as empresas que entendem a importância de gerar emoções
positivas nos seus consumidores, principalmente assumindo seus erros
publicamente, são as que se transformam em lovemarks,
e obtém as vantagens comerciais advindas desse relacionamento.
É fato: empresas são
pessoas. E a marca é o retrato humano da empresa, representando mais que
produtos ou ideias. Afinal, confiamos em humanos, não em símbolos.
Para sobreviverem, as
grandes marcas precisam criar nos consumidores uma fidelidade além da razão.
Kevin Roberts, autor do livro “Lovemarks”:o
futuro além das marcas, defende o amor como peça-chave para o sucesso do
relacionamento de qualquer empresa com o seu público-alvo. E intimamente ligado
ao amor vem o respeito que segundo Roberts, é um dos princípios das Lovemarks.
Temos de ter em mente um
envolvimento total, pois o consumidor está sempre julgando a sua marca, a cada
encontro, a cada contato, o tempo todo. Dessa maneira, é muito importante terem
em mente, principalmente aqueles que estão começando nas redes sociais, que uma
vez inseridas nesse ambiente, não tem mais volta, você vai ter que ficar atento
a todas as solicitações do seu público e pode apostar, a cobrança é grande.
Hoje, as marcas não são mais
aquilo que elas falam de si próprias. Elas são aquilo que os consumidores dizem
que elas são. Marcas autoritárias apenas informam. Marcas humanizadas querem
feedback. A grande métrica será sempre a CONVERSA. É com ela que as marcas
humanizadas criam e aprendem. A empresa deve comemorar e incentivar o feedback.
Uma forma simples de iniciar
um diálogo com seu cliente é perguntar algo sobre seu produto no Facebook. Por
exemplo, se você tem uma confecção de moda coloque dois tecidos em uma arte e
questione aquele que sua consumidora quer ver em um vestido. É uma pesquisa de
mercado gratuita e mostra que você está aberto a cocriar.
Em muitas empresas, são
instalados nos pátios ou nas áreas de uso comum, um painel de ideias, “caixinha
de ideias” no qual clientes podem sugerir publicamente como a empresa pode
melhorar seus serviços, tanto para os clientes internos ou externos.
Exemplos de marcas flawsome não faltam, mas podemos afirmar
que essas marcas não estão imunes a críticas, nem a errar em público. O que ela
faz de diferente? Admite.
Para ser flawsome não basta conhecer o
significado da tendência. É preciso apoiar todas as suas estratégias de
marketing de forma humanizada e transparente, são com elas que os consumidores
hiperconectados querem estabelecer laços.
Flawsome é
um termo que combina flaw e awesome e, traduzido para o português,
significa “defeito” e “fantástico”. Ou seja, é como se o consumidor dissesse:
seja uma marca fantástica que eu aceito seus defeitos.
Adriana Peccin
Consultora empresarial,
professora e coordenadora do Curso de Administração Ulbra Torres/RS
Nenhum comentário:
Postar um comentário