quinta-feira, 30 de julho de 2015

LOVEMARKS


O consumo é uma prática totalmente emocional e as empresas que entendem a importância de gerar emoções positivas nos seus consumidores, principalmente assumindo seus erros publicamente, são as que se transformam em lovemarks, e obtém as vantagens comerciais advindas desse relacionamento.
É fato: empresas são pessoas. E a marca é o retrato humano da empresa, representando mais que produtos ou ideias. Afinal, confiamos em humanos, não em símbolos.
Para sobreviverem, as grandes marcas precisam criar nos consumidores uma fidelidade além da razão. Kevin Roberts, autor do livro “Lovemarks”:o futuro além das marcas, defende o amor como peça-chave para o sucesso do relacionamento de qualquer empresa com o seu público-alvo. E intimamente ligado ao amor vem o respeito que segundo Roberts, é um dos princípios das Lovemarks.
Temos de ter em mente um envolvimento total, pois o consumidor está sempre julgando a sua marca, a cada encontro, a cada contato, o tempo todo. Dessa maneira, é muito importante terem em mente, principalmente aqueles que estão começando nas redes sociais, que uma vez inseridas nesse ambiente, não tem mais volta, você vai ter que ficar atento a todas as solicitações do seu público e pode apostar, a cobrança é grande.
Hoje, as marcas não são mais aquilo que elas falam de si próprias. Elas são aquilo que os consumidores dizem que elas são. Marcas autoritárias apenas informam. Marcas humanizadas querem feedback. A grande métrica será sempre a CONVERSA. É com ela que as marcas humanizadas criam e aprendem. A empresa deve comemorar e incentivar o feedback.
Uma forma simples de iniciar um diálogo com seu cliente é perguntar algo sobre seu produto no Facebook. Por exemplo, se você tem uma confecção de moda coloque dois tecidos em uma arte e questione aquele que sua consumidora quer ver em um vestido. É uma pesquisa de mercado gratuita e mostra que você está aberto a cocriar.
Em muitas empresas, são instalados nos pátios ou nas áreas de uso comum, um painel de ideias, “caixinha de ideias” no qual clientes podem sugerir publicamente como a empresa pode melhorar seus serviços, tanto para os clientes internos ou externos.
Exemplos de marcas flawsome não faltam, mas podemos afirmar que essas marcas não estão imunes a críticas, nem a errar em público. O que ela faz de diferente? Admite.
Para ser flawsome não basta conhecer o significado da tendência. É preciso apoiar todas as suas estratégias de marketing de forma humanizada e transparente, são com elas que os consumidores hiperconectados querem estabelecer laços.
Flawsome é um termo que combina flaw e awesome e, traduzido para o português, significa “defeito” e “fantástico”. Ou seja, é como se o consumidor dissesse: seja uma marca fantástica que eu aceito seus defeitos.


O consumo é uma prática totalmente emocional e as empresas que entendem a importância de gerar emoções positivas nos seus consumidores, principalmente assumindo seus erros publicamente, são as que se transformam em lovemarks, e obtém as vantagens comerciais advindas desse relacionamento.
É fato: empresas são pessoas. E a marca é o retrato humano da empresa, representando mais que produtos ou ideias. Afinal, confiamos em humanos, não em símbolos.
Para sobreviverem, as grandes marcas precisam criar nos consumidores uma fidelidade além da razão. Kevin Roberts, autor do livro “Lovemarks”:o futuro além das marcas, defende o amor como peça-chave para o sucesso do relacionamento de qualquer empresa com o seu público-alvo. E intimamente ligado ao amor vem o respeito que segundo Roberts, é um dos princípios das Lovemarks.
Temos de ter em mente um envolvimento total, pois o consumidor está sempre julgando a sua marca, a cada encontro, a cada contato, o tempo todo. Dessa maneira, é muito importante terem em mente, principalmente aqueles que estão começando nas redes sociais, que uma vez inseridas nesse ambiente, não tem mais volta, você vai ter que ficar atento a todas as solicitações do seu público e pode apostar, a cobrança é grande.
Hoje, as marcas não são mais aquilo que elas falam de si próprias. Elas são aquilo que os consumidores dizem que elas são. Marcas autoritárias apenas informam. Marcas humanizadas querem feedback. A grande métrica será sempre a CONVERSA. É com ela que as marcas humanizadas criam e aprendem. A empresa deve comemorar e incentivar o feedback.
Uma forma simples de iniciar um diálogo com seu cliente é perguntar algo sobre seu produto no Facebook. Por exemplo, se você tem uma confecção de moda coloque dois tecidos em uma arte e questione aquele que sua consumidora quer ver em um vestido. É uma pesquisa de mercado gratuita e mostra que você está aberto a cocriar.
Em muitas empresas, são instalados nos pátios ou nas áreas de uso comum, um painel de ideias, “caixinha de ideias” no qual clientes podem sugerir publicamente como a empresa pode melhorar seus serviços, tanto para os clientes internos ou externos.
Exemplos de marcas flawsome não faltam, mas podemos afirmar que essas marcas não estão imunes a críticas, nem a errar em público. O que ela faz de diferente? Admite.
Para ser flawsome não basta conhecer o significado da tendência. É preciso apoiar todas as suas estratégias de marketing de forma humanizada e transparente, são com elas que os consumidores hiperconectados querem estabelecer laços.
Flawsome é um termo que combina flaw e awesome e, traduzido para o português, significa “defeito” e “fantástico”. Ou seja, é como se o consumidor dissesse: seja uma marca fantástica que eu aceito seus defeitos.
Adriana Peccin
                   Consultora empresarial, professora e coordenadora do Curso de Administração Ulbra Torres/RS



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